O consumo eficiente de energia, aliado a uma maior produtividade e redução de custos vem fazendo com que a Linha Verde da Kappaun’s conquiste cada vez mais os empresários do setor confeccionista, revolucionando o mercado. Com os equipamentos que utilizam tecnologia avançada é possível produzir uma camisa polo, por exemplo, passando por apenas nove etapas, enquanto no processo comum seriam necessárias 23. Outro diferencial é a redução de vibração e um sistema de baixo ruído, que melhora o ambiente e permite que empresários como José Carlos Leonardes mantenham a produção no turno da noite sem incomodar os vizinhos.
A linha verde é composta por equipamentos desenvolvidos com o objetivo de melhorar a produtividade do empresário, aumentar a economia e melhorar a qualidade de vida dos funcionários que operam as máquinas. O sistema operacional é simples e informatizado, bastando definir no painel a função desejada. Como exemplo, o diretor da empresa especializada em soluções para confecções, Jorge Kappaun, cita a caseadeira eletrônica: “O equipamento promove uma grande economia no tempo de operação. A versão convencional requer o auxílio de um técnico para trocar corretamente até o tamanho de ponto, onde é fundamental trocar engrenagens, a faca e até o calcador, o que leva em média meia hora. A tecnologia da caseadeira eletrônica permite que a mudança seja feita com uma simples seleção no painel eletrônico, além de casear vários tipos de tecido, inclusive rendas”.
José Carlos Leonardes trabalha há 20 anos com facção e há cinco meses substituiu o overlock convencional por um com motor eletrônico econômico com embutidor BD (direct-drive). O equipamento une os ombros da camisa e adiciona cadarço de reforço em uma única operação, além de vir com kit de limpeza, o que mantém o ambiente limpo e agiliza a produção. “A economia é notória, pois ele só começa a consumir no momento em que a gente pisa no pedal. Outra vantagem é que ele não tem barulho contínuo e o ruído produzido pelo pedal é muito leve”, garante o confeccionista.
O empresário Sérgio Miranda, da Best Manufart Confecções Ltda, adquiriu um overlock com motor BD no ano passado e conta que a adaptação das funcionárias e os resultados positivos na produção já o fazem pensar em novos investimentos. “Além de melhorar a produtividade, o equipamento é mais confortável porque tem mais aceleração e menos barulho. As funcionárias adoraram e hoje trabalham mais satisfeitas. A intenção agora é substituir gradativamente os antigos equipamentos pelos de alta tecnologia”, afirma Sérgio.
Travete, botoneira e colarete, todas com funcionamento eletrônico, são alguns dos equipamentos que fazem parte da Linha verde da Kappaun´s e que reduzem o tempo de cada ação de forma radical. A travete eletrônica, por exemplo, é preparada para fazer o desenho de "X" do peitilho, mas tem como diferencial a possibilidade de fazer outros desenhos, conforme a programação solicitada. O desenho é preciso e todo comando é feito pisando apenas uma vez no pedal. “Em uma máquina reta esse processo leva três minutos. Com este equipamento, que oferece outras possibilidades de desenho, o processo todo é feito em apenas 17 segundos”, destaca o diretor da Kappaun´s.
Empresário do setor confeccionista há 20 anos, Flávio Leal adquiriu há três meses uma colarete eletrônica. A máquina vem com arremate e não deixa sujeira nem na camisa, nem na confecção. “Eu comprei o equipamento para um serviço específico e foi um investimento que valeu muito a pena. Ele funciona muito bem e faz um arremate perfeito. Com isso a gente ganha tempo e consegue uma produção maior”, conclui Flávio.
A Linha Verde pode ser conhecida na célula de costura que funciona na sede da Kappaun's, que fica na Rua Teresa, 1.252, no Alto da Serra. O local funciona como uma confecção de verdade e tem como principal função mostrar aos confeccionistas as vantagens de investir em tecnologia avançada. A célula de costura funciona com 10 equipamentos da Linha Verde, é operada por 6 costureiras e produz em média 350 camisas polo por dia. “Nossa intenção não é produzir uma grande quantidade de peças, mas sim, mostrar a qualidade dos equipamentos que oferecemos ao mercado. Aqui o cliente pode ver as máquinas funcionando”, explica Jorge Kappaun.
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