sexta-feira, 3 de junho de 2011

HUGO LEAL VAI FISCALIZAR APLICAÇÃO DOS RECURSOS PARA RECUPERAR A SERRA

Como membro da Comissão Especial do Congresso Nacional para acompanhar as ações realizadas no estado do Rio após a tragédia provocada pelas chuvas na Região Serrana, o deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ), destacou a importância da vinda da presidente Dilma Rousseff para a liberação de recursos. O acompanhamento da aplicação dessas verbas e as ações que serão feitas pelos governos serão fiscalizadas por Leal.

“A população estava precisando sentir a presença e a preocupação das autoridades com a questão. São inúmeras intervenções que precisam ser realizadas em toda região para recuperar as cidades, melhorar a infra-estrutura e ainda garantir assistência às famílias atingidas”, disse Hugo Leal.

Vice-líder do governo na câmara, Hugo Leal tem se empenhado para conseguir a liberação de verbas para a região. Com autoridades, o deputado tem visitado os locais atingidos, conversado com a população e participado de audiências públicas para discutir e apontar ações eficazes para o problema.

Com o objetivo de amenizar o esvaziamento da economia local, o deputado conseguiu, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a liberação de R$ 400 milhões, pelo Programa Especial de Reconstrução, para empresas da Região Serrana.

Para os produtores rurais e empreendedores de agronegócios, Hugo Leal garantiu, através de uma emenda, linha de crédito do BNDES com juros mais baixos. A emenda foi incluída na Medida Provisória 526/11, alterando o artigo 1 da MP 523/11. As MPs tratam de liberação de financiamento de créditos através do BNDES e subvenção econômica, sob a modalidade de equalização de juros.

“Esta forma de empréstimo garante menos juros para quem precisa investir no seu negócio ou capital de giro. A economia local precisa de suporte e incentivos. Principalmente os produtores rurais, que foram diretamente afetados com inestimáveis perdas de suas produções”, explicou Hugo Leal.

Defendendo a prevenção como melhor medida para situações como esta, o deputado ressalta que é preciso um plano de contingência. Para ele é necessário investimento dos governos com medidas de proteção contra riscos naturais, proteção das encostas; desassoreamento, limpeza e drenagem dos rios; manutenção e instalação de galerias pluviais que melhoram o escoamento das águas das chuvas; plano de habitação, com levantamento das áreas de risco e reordenamento das ocupações irregulares.

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