sábado, 10 de novembro de 2012

BOMTEMPO ANUNCIA O RETORNO DE PATULÉIA NA SECRETARIA DE FAZENDA


O contabilista Paulo Roberto Patuléa voltará para a Secretaria de Fazenda. O anúncio foi feito na tarde desta sexta-feira pelo prefeito eleito Rubens Bomtempo. Patuléa esteve à frente da Fazenda nos dois mandatos de Bomtempo - entre 2001 e 2008 - e ajudou a promover um verdadeiro choque de gestão em benefício de toda população com a geração de emprego e renda garantida pela lei de Incentivos Fiscais e o Programa de Desburocratização, que deu duas vezes a Bomtempo o título nacional de Prefeito Empreendedor.

“Patuléa é um profissional sério e dedicado que esteve à frente da implementação de programas importantes, como o alvará fácil que virou uma marca do nosso governo, além de uma série de outras ações que tornaram a nossa administração mais transparente e dinâmica. Tenho certeza que juntos vamos fazer muito mais pelo desenvolvimento da nossa cidade”, afirmou Bomtempo.

O futuro secretário de Fazenda quer retomar o Programa Municipal de Desburocratização e garantir ainda mais incentivos para atrair outras empresas. “É uma honra voltar a fazer parte desta equipe que trabalha pelo desenvolvimento econômico e social de Petrópolis”, disse Patuléa.

A criação de um Fundo de Aval do Município que será o agente avalista de operação de crédito entre micros e pequenas empresas e as instituições do sistema financeiro e de um Banco Comunitário e a Moeda Social de Petrópolis para estímulo da economia local e o crescimento do mercado interno por meio de empréstimos para produção ou consumo, descontos e prêmios também são algumas das propostas para fomentar a economia.

Paulo Roberto Patuléa é petropolitano, casado e tem três filhas. Formado em Economia, atua na área contábil há 45 anos. Durante a sua gestão na Secretaria de Fazenda, Patuléa trabalhou na atualização do Código de Posturas, que deu fim aos outdoors que poluíam a cidade e na consolidação do Código Tributário Municipal.

Com Patuléa na Fazenda, Bomtempo também parcelou dívidas de IPTU em até 240 meses e desonerou 140 atividades do setor produtivo reduzindo a cobrança de ISS de 5% para 3%. A Lei de Incentivos Fiscais garantiu a abertura de novas empresas, a ocupação de galpões, hotéis e fábricas que estavam desativados, a criação de novos empregos e a reabilitação da economia em torno dos novos empreendimentos.

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