quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

ATENDIMENTO HUMANIZADO E RESPEITO SÃO GRANDES ALIADOS NO TRATAMENTO

Dia do Enfermo ressalta a importância da equipe de enfermagem para a saúde do paciente e o melhor enfrentamento da doença

A data escolhida para celebrar o Dia do Enfermo foi 14 de janeiro e serve para sensibilizar toda a sociedade para que tenha uma atenção maior com seus doentes e ofereça uma assistência adequada para cada tipo de doença. Enfermo significa um indivíduo debilitado e que necessita de cuidados humanizados. O dia faz um alerta a todos os profissionais de saúde, familiares e amigos que devem oferecer carinho e afeto, já que o ambiente de um hospital e de uma clínica de tratamento podem ser considerados “frios” e capazes de gerar sentimentos ruins como angústia e melancolia.

A equipe de enfermagem do CTO - Centro de Terapia Oncológica, atende aproximadamente 70 pessoas por dia, divididos entre os tratamentos de quimioterapia e hormonioterapia e, apesar da quantidade de pacientes, é possível tratar cada um deles de forma humana e individualizada. Os enfermeiros auxiliam para que o tratamento seja menos sofrido para o doente. “Procuramos atentar para as necessidades do paciente e cuidados pessoais a fim de propiciar um melhor ambiente. Tentamos conversar sobre assuntos diversos, não focamos na doença, a menos que o próprio paciente nos interrogue”, afirma o Chefe de Enfermagem, Rogério Cabral.

Com a humanização, o atendimento passa a ser voltado para a junção das necessidades biológicas, psicológicas, sociais e espirituais de cada enfermo, ele passa a ser compreendido e aceito como um ser único e com necessidades e expectativas particulares. O papel do profissional de enfermagem também se dá no suporte da dignidade do paciente enfermo, ou seja, fazendo com ele esteja sempre limpo e com os curativos devidamente colocados. Muitas vezes, caso seja necessário, é oferecida a devida orientação aos familiares para manterem os cuidados especiais também em casa.

Já está mais que provado que o ser humano consegue se reabilitar não apenas com remédios e medicamentos, o bem estar psicológico e mental se torna imprescindível para uma recuperação menos dolorosa e mais rápida. Para Rogério, dessa forma, o paciente tem uma reação melhor ao tratamento proposto. “Consideramos o estadiamento da doença e o protocolo de tratamento adequado. A resposta aos tratamentos é na maior parte das vezes muito positiva, porém acompanhada de alguns efeitos colaterais. Tratamos a todos com muita humanidade e quanto à equipe de enfermagem, procuramos ser acolhedores e não expressamos sentimentos perante o paciente, procuramos dar força e coragem”.

Para cuidar de um enfermo de forma positiva e profissional ao mesmo tempo, é preciso tratá-lo com dignidade e respeito, oferecendo conforto através de palavras que ofereçam força e esperança. Essa preocupação se torna maior em casos que o paciente corre o risco de morte. “Nesse caso, confortamos e adequamos a melhor acolhida para que ele se sinta bem e os familiares possam corresponder melhor o atendimento sobre a situação e fiquem tranquilos”, conta o enfermeiro.

Em 2002, o Ministério da Saúde lançou um programa de humanização para transformar os hospitais e clínicas de tratamento em ambientes menos duros. A humanização não engloba apenas a relação profissional de saúde-paciente, mas também uma tentativa de diminuir o sofrimento causado pela doença.

Mais informações podem ser obtidas na sede do CTO – Centro de Terapia Oncológica localizada à Rua Dr. Sá Earp, 309 - Centro – Petrópolis/ RJ, através do telefone (24) 2244-2005 ou no site www.ctopetropolis.com.br, ou ainda no CTO – Centro de Terapia Oncológica – Três Rios, à Rua Manuel Duarte, 318 - Centro – Três/ RJ, telefone (24) 2252-3816 e site www.ctotresrios.com.br.

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