Público da terceira idade lotou Clube Petropolitano neste domingo no Terceiro Encontro da Maturidade.
Um domingo de sol com muitas atrações gratuitas para o público da terceira idade, assim foi marcado o Terceiro Encontro da Maturidade que aconteceu neste fim de semana no clube Petropolitano.
Durante todo o dia cerca de duas mil pessoas passaram pelo local e puderam aproveitar os serviços de saúde, atividades físicas, relaxamento, palestras e oficinas de artesanato. Para a coordenadora do Projeto Maturidade o evento foi um sucesso: “Nosso objetivo é inserir o idoso na sociedade da qual pertence e chamar a atenção do poder público e empresas privadas. O encontro é o melhor momento para isso”, comentou Silvana Coelho.
Às três e meia da tarde o salão principal do clube foi aberto e uma multidão lotou o local que estava preparado com tapete vermelho para receber o desfile de modas da terceira idade. No palco quatro corais abriram a festa e o baile teve como atração a Orquestra Toque e Requinte.
O desfile de modas foi um sucesso a parte e arrancou muitos aplausos do público que parecia surpreendido com a grande produção das roupas e jóias das modelos. Entre as onze participantes, estava Maria Helena Mendes do Valle, mãe da primeira-dama, Marileine Mustrangi, que assistia da platéia. “Eu sempre digo para minha mãe: A senhora está na idade de passear, de dançar, de conversar com as amigas, de produzir coisas boas e felizes”, comentou a primeira dama quando foi chamada ao palco.
O presidente da câmara de vereadores de Petrópolis, vereador Bernardo Rossi, entregou a Silvana uma placa homenageando-a pelo trabalho que desenvolve com o Projeto Maturidade. “Sou fã da Silvana Coelho e graças a ela a câmara municipal hoje tem políticas voltadas para o idoso”, disse Bernardo Rossi.
No final, a orquestra assumiu o palco e no salão casais animados e orgulhosos de seus cabelos grisalhos davam exemplos de como viver bem e feliz. “Isso aqui é muito bom, cheguei de manhã aproveitei tudo que podia, participei do desfile e agora vamos dançar até o baile acabar”, concluiu Neide Klipel, de 70 anos.
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