sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

BISPO DA DIOCESE DE PETRÓPOLIS CELEBRA MISSA PELAS VÍTIMAS DA CHUVA

A Missa será sábado, dia 12 de fevereiro, às 19h, na Igreja do Divino, em Cuiabá, e domingo, às 11h30, na Catedral São Pedro de Alcântara.

O Bispo de Petrópolis, Dom Filippo Santoro celebra amanhã (12/02), às 19h, a missa de um mês das vítimas do Vale do Cuiabá (Petrópolis/RJ), na Igreja do Divino, em Cuiabá, e no domingo (13/02), às 11h30, na Catedral São Pedro de Alcântara, por todas as vítimas da Diocese de petrópolis e das cidades atingidas pela chuva no dia 12 de janeiro. O bispo disse que a Igreja Católica está ajudando as vítimas, trabalhando em conjunto com os poderes públicos e diretamente com as famílias que perderam tudo através das paróquias.

Dom Filippo Santoro lembrou que o território da Diocese é formado por seis municípios e quatro foram atingidos pela chuva de janeiro – Petrópolis (Vale do Cuiabá), Teresópolis, Areal e São José do Vale do Rio Preto. Ele explicou que a nível diocesano foi organizado um grupo de trabalho com apoio da Caritas do Brasil, com um coordenador que está atuando diretamente com os padres vendo a necessidade de cada comunidade.

Além do apoio as famílias desabrigadas, oferecendo socorro material e espiritual, Dom Filippo Santoro disse que a Diocese está apoiando a reconstrução das áreas atingidas pela chuva e também a campanha positiva para os quatro municípios. O coordenador da campanha de ajuda as vítimas, Otávio José, disse que em cada município a realidade é diferente, “pois se alguns estão recebendo toda ajuda, outros estão ainda necessitando de mais apoio, é o caso de São José do Vale do Rio Preto, onde boa parte do comércio da cidade foi atingido pela água do rio Preto e estes comerciantes precisam de ajuda para reerguer seus negócios”.

A orientação do bispo diocesano é que os padres, lideranças religiosas e os assessores da Diocese colaborem no que for possível com os poderes públicos para ajudar a reconstruir as áreas atingidas e também a promover as cidades. “Não vamos esquecer o que aconteceu, as vidas perdidas com a tragédia. Esta ferida é abraçada pelo amor de Cristo que vive no sacrário como no seu corpo que é a Igreja e nos ensina a deixar-nos tocar pelos fatos, a ser solidários, a anunciar a sua presença. Seria triste deixar-se arrastar pela avalanche da rotina e virar a página, talvez esperando o próximo carnaval! A grande provação destes dias nos ensina a reconstruir as localidades devastadas e a retomar com um significado novo o quotidiano, especialmente quando os holofotes serão apagados”, frisou o bispo.

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