quinta-feira, 26 de setembro de 2013

INTERCÂMBIO DE CORAIS REUNE BRASILEIROS E POLONESES NA IGREJA DO SAGRADO


As vozes do Brasil e da Polônia se uniram na noite da última terça-feira, dia 24. Os corais dos Meninos e das Meninas dos Canarinhos se apresentaram com o coro polonês Don-Diri-Don, na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, no Centro Histórico. Os três corais se apresentaram separadamente e, ao final do evento, todos os meninos e meninas se juntaram, encantando o público presente.

De acordo com o diretor artístico e maestro do Coral dos Meninos dos Canarinhos de Petrópolis, Marco Aurélio Lischt, o intercâmbio é sempre uma oportunidade de enriquecimento cultural. “É uma nova experiência tanto para os meninos e meninas dos coros quanto para os que assistem às apresentações. Esperamos que cada vez mais pessoas participem das apresentações e se envolvam com o movimento coral”, afirmou o maestro.

O destaque da apresentação foi para a música Cidade Maravilhosa, de André Filho. O maestro incentivou e “regeu” toda a platéia, que cantou junto com o coral Don-Diri-Don. O grupo também entoou canções como Ave Maria, de Javier Busto; A White Rainbow, de Josef Hadar; Gloria, de Vijay Singh; Solfeggio, de Robert Maxwell; e Uns’re Kleine Nachtmusik, de Mozart, entre outras.

O coral Don-Diri-Don foi criado em 1990, e, desde então, realiza diversas turnês nacionais e internacionais, além de participar de festivais em países como Estados Unidos, Itália, Austrália, Alemanha, França, Suécia, Inglaterra e República Tcheca, recebendo prêmios e reconhecimento internacional. O grupo vocal polonês já teve a oportunidade de visitar o Papa João Paulo II no Vaticano.

Intercâmbio é marca do Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis

O intercâmbio cultural é uma referência no Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis. Conhecido fora do Brasil pelas suas apresentações ao longo de sete décadas, o coro atrai a atenção de diversos grupos musicais da Europa que, todos os anos, visitam Petrópolis para conhecer o trabalho do coral. Em média, por ano, três grupos vêm à serra para trocar experiências.

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